Num teste estatístico, o valor p é a probabilidade sob a hipótese nula de se atingir um valor mais extremo do que o observado.

Geralmente permite que a condição de hipótese nula seja testada pelo absurdo.

Numa distribuição normal, o valor de p corresponde à área sob a curva acima do valor extremo testado. O quadro abaixo dá a correspondência entre a pontuação Z (que corresponde ao número de desvios padrão que separam a média do valor testado) e o valor de p. Quanto maior for o desvio em relação à média, mais improvável é o resultado e, portanto, menor o valor p.

Um teste tem uma distribuição de probabilidade que segue uma distribuição normal, pode ser centrada e reduzida, subtraindo a média e dividindo pelo desvio padrão.

A distribuição de probabilidade é assim equivalente a uma distribuição normal.

Para descobrir a probabilidade de um resultado igual a 2 vezes o desvio padrão, basta olhar para o valor 2 na tabela acima.

O valor 2 situa-se entre 1,960 e 2,054, ou seja, um valor p entre 2 % (0,0+0,020) e 2,5 % (0,0+0,025).

O valor limite para avaliar se um resultado é improvável é de 5%, por isso, por este critério, o resultado deste teste é improvável.